Chiko Kuneski
Existe uma piada da época em que não havia o
politicamente correto que diz: “o melhor negócio do mundo é comprar um
argentino pelo preço que ele vale e vender pelo preço que ele acredita que
vale.” É xenofobia? Pode ser; mas não sou politicamente correto. Jorge Sampaoli
é a materialização dessa anedota, mas ele a usa para ganhar muito dinheiro com projetos
de enganação dos clubes, principalmente os brasileiros.
Esse pseudo técnico é uma enganação que sabe enganar ou
uma peça para que os enganadores dos clubes usem bem para enganar a torcida? Dilema
interessante. Para mim se retroalimentam em projetos de destruição bem arquitetados.
Sampaoli é contratado pelo Flamengo sob a chancela
absoluta do presidente Landim para substituir Vitor Pereira, esse um português que
cabe na piada sobre argentinos, e mudar radicalmente o time depois de um
fracasso absoluto no Mundial duas recopas e o carioca. Aqui cabe lembrar que o
português foi contratado para o lugar de Dorival Jr, que levou o Flamengo a ser
campeão da Copa do Brasil e Libertadores, sem qualquer explicação lógica da
diretoria.
A falta de lógica aqui é proposital. Braz e Landim
começavam seu projeto de enganação para o sucateamento do time. Não é um plano
amador. É um plano que envolve milhões de euros na transformação do Clube de Regatas
Flamengo em uma SAF. Isso que está por trás da contração de técnicos incompetentes.
Um futuro de milhões e poder em suas mãos.
Nada mais perfeito para por em prática esse plano que a
empáfia argentina. O perdedor Sampaoli, o único técnico que foi demitido em
plena copa do mundo por pressão dos jogadores argentinos, isso é importante
lembrar. A dupla da diretoria sabia que sua empáfia iria destruir, passo a
passo, uma equipe vencedora desde 2019. E os detalhes desse trabalho destrutivo
salta aos olhos.
Em 37 jogos a frente do Flamengo Sampaoli usou 37
formações diferentes e pelo menos seis conceitos táticos, se é que se pode
chamar assim, diferentes. Quando chegou e perdia jogos até fáceis, se desculpava
pela falta de tempo de treino. Ou, como frisava, “de contundência”. Quando
tinha tempo de treino foi goleado de forma pífia. O vice presidente de futebol
Braz se ria por trás da cortina de fumaça de seu fétido charuto e o presidente
Landim evaporava na mentira de um estádio próprio.
O plano dando seu resultado. A ineficiência do empaenfioso
argentino que está destruindo o modo de jogar e a alegria dos jogadores cumpre
seu papel na criação de uma crise que servirá, num futuro próximo, para o
projeto de Braz e Landim venderem o Flamengo e transformar o maior clube do
brasil numa SAF. Quem não gostará de comprar o Flamengo com seus mais de 40 milhões
de consumidores? Para Landim, além das propinas normais de tais negociações,
ainda caberia negociar ser o CEO da SAF Fla e se perpetuar no poder.
É pura ilusão pensar que Sampaoli está sendo mantido,
apesar do desastre como técnico perdendo tudo até agora, pela mão de ferro do
presidente do clube por sua teimosia. Landim mantém seu projeto e o argentino faz
parte dele.