Abriu... 21
Sem baralho
Sem jogo
Sem o lúdico
Sem sonho
Sem tática atacante
Sem o mágico
O instante
Que justifica
Justo fica
Na memória
Na glória
Da inglória
Na história
Da derrota de 82
Maior que a vitória
Do sonho
Invertido
Divertido
Do criar o jogo
Por jogar
Taticamente
Indefinido
Mineiro
Como o 21 de abril
Sem baralho
Sem jogo
Sem o lúdico
Sem sonho
Sem tática atacante
Sem o mágico
O instante
Que justifica
Justo fica
Na memória
Na glória
Da inglória
Na história
Da derrota de 82
Maior que a vitória
Do sonho
Invertido
Divertido
Do criar o jogo
Por jogar
Taticamente
Indefinido
Mineiro
Como o 21 de abril
Minha homenagem à Telê Santana, que hoje completaria 80 anos, morto em 21 de abril de 2006, dia em que escrevi esse poema
Um comentário:
Homenagem justíssima. E belíssima. Até o futebol que andava tao atletismo deu uma trégua ao próprio futebol como que também homenageando ao Mestre. Santos e Flamengo, que eu assisti o taipe, me faz dormir altas madrugadas. Ha muito que nao assisto espetáculo como aquele. Espetáculo que nos enche de orgulho novamente. E até nos faz lembrar uma frase tao usada nas décadas passadas: SOMOS O PAIS DO FUTEBOL. E ponto final.
Parabéns meu amigo poeta
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