A
nova propaganda política do Partido dos Trabalhadores (PT) veiculada na
televisão começa com uma máxima: “tem gente que odeia PT”.
Não odeio partidos. Abomino mentiras repetidas.
O
“drops televisivo” diz que há quem seja contra o PT porque melhorou a vida do
pobre e isso “enfurece” o rico. Vende um país de conquistas econômicas, quando
a inflação está alta e corrompe até o parco dinheiro que o trabalhador colocou
na caderneta de poupança.
Hoje
os rendimentos da poupança são consumindo pela inflação alta e,
indistintamente, pobres e ricos, perdem. Mais os pobres. Até mesmo com as
maiores taxas de juros praticadas nos últimos anos.
Direitos
históricos dos trabalhadores como o seguro desemprego, auxílio doença e pensões
por morte são suprimidos ou reduzidos. O pobre é punido duas vezes: ao perder o
emprego e ainda não poder contar com o amparo das contribuições ao sistema que
fez por uma vida.
Diz
o apelo televisivo que nunca tantos corruptos estão atrás das grades, mas omite
propositalmente que a maioria está ligada a esquemas do partido para financiar
campanhas.
Prega
conquistas pelo acesso às universidades, mas esconde que milhares desses
estudantes terão que abandonar sua qualificação por má gerência nos programas
de financiamento educacional, assumido até pela presidente em pronunciamento.
Não
dissemino o ódio. Ao contrário; sou democrático e sempre a favor do diálogo.
Quem usa ódio como uma couraça de oprimido o faz propositalmente para
refratá-lo contra os que discordam do seu modo de pensar e agir.
O
ódio vem mais de quem fala dele do que de quem, democraticamente, ouve.
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