Matemática do menos
Sinto-me velho como o
século
Nesse XXI de dezenove
Desse tempo que não se
move
Parado, parando,
estático, que paralisa...
Até o futuro...
Como maligna máquina atemporal
Retrocede, retrocedendo,
volta em volta
Joga-nos nesse escuro
espiral
No seu dextrogirar de
mola solta.
Ck 4/10/20
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