Olho a lua que me atordoa
cheia, insinuante, só num instante
ela me olha e se atordoa
estático, vazio, só num intante
olho a lua e a imagino expodo-se para outro
espelhando-se no mar para me provocar ciumes
olho a lua e ela me olha
sabemos dos nossos feitiços
mas, ela fica com o espelho;
eu fico só, com o vício
3 comentários:
e é o vício.
Os olhares que atordoam deixam marcas em quem olha, em quem sente sobre si, o olhar.
Ninguém sai só, talvez acompanhados com a saudade.
beijos
Sim, e acabou-se o que era dôce ...
Saudações Chiko.
Postar um comentário