segunda-feira, 12 de maio de 2008

Os fora de série

Como diz o ditado: “o Brasil tem quase 200 milhões de técnicos de futebol “. Exageros à parte, cada torcedor é um técnico do seu time. Quer ver tal jogador contratado, outros tantos dispensados, tem seu esquema e escalação para cada jogo e fica gritando com o time durante o jogo: “abre, marca, aperta, joga pela direita, esquerda, descentraliza”, e muitos outros comandos típicos de um técnico.

Com o início dos campeonatos brasileiros, séries A e B, 40 times considerados os melhores do país iniciaram a disputa pelas duas taças. Com eles 40 técnicos mostrando seus esquemas e competência. Mas, diante de tantos “técnicos” será que o Brasil tem realmente profissionais “fora de série” para comandar times e até a seleção?

O Blog resolveu fazer uma consulta aos leitores sobre o assunto. Comente quem são técnicos “fora de série” e porquê. Ajude o Bloguesia a eleger os diferenciados do Brasil.

Como colaboração, o Blog vai logo escolhendo três “fora de série” :

Joel Santana (recém contratado pela seleção da África do Sul) – é um “fora de série” pelo uso de sua prancheta de anotações. Já que não sabe nada de futebol, Joel usa a prancheta para anotar as dicas da torcida e não esquecer o que deve mudar no time no segundo tempo.

Wanderlei Luxemburgo (Palmeiras) - “fora de séria” porque não é técnico de futebol e sim um profissional de psicologia, motivador, palestrante de auto-estima (se veste como um) e por sempre achar que o árbitro errou quando seu time perde.

Antônio Lopes (Vasco) – conhece tanto de futebol quanto um bispo de macumba, candomblé e orixás, aliás, temas que ele deve entender bem pela quantidade de superstições que leva para a lateral do campo.

Bom, nesse começo de brasileirão o Bloguesia já fez a sua parte para achar o técnico “fora de série”.
Colabore deixando seu comentário.

6 comentários:

Vanuza Pantaleão disse...

Que tal, copiando a SANTA INQUISIÇÃO, fazermos uma bela fogueira (sim, estamos chegando às Festas Juninas), mas sobre as fogueiras: pegamos esses personagens - e outros - que não acrescentam nada à vida nacional (ainda há isso?Me desculpe pelo excesso de parênteses) e, tcham, tcham, tchammmm...isso mesmo, todos sendo consumidos e esquecidos pelo povão ensandecido! Chiko, admito o meu mau-humor, mas ninguém merece esse futebol, essa política, por aí...Fique com Deus!

Anônimo disse...

Celso Roth - grêmio - pensa que futebol é ruggby, e que rubbgy é vale tudo e que o Bush tá certo.

Anônimo disse...

Ramires - nem sei por onde anda - pensa que agente entende o que ele fala, mas nem ele entende. Miguel

Anônimo disse...

Alexandre GALLO, a 5 meses treinando a zaga, não dá certo e diz que o problema é pontual, Maurício

Saramar disse...

Neste quesito (para falar a linguagem apropriada) não posso opinar. Não entendo nada de técnicos, mas acho muito estranho o Luxemburgo de terno e gravata dentro do campo. É, no mínimo, ridículo!

beijos

Anônimo disse...

A figura do técnico de futebol até por volta da década de 70 era de mero espectador privilegiado dos jogos que possuiam pouquíssimos esquemas táticos e quem definia as partidas eram os craques. Esses faziam a diferença nos jogos. Na europa e em alguns paises da améria, começou a ganhar força para desenvolver estratégias para combater o futebol arte. Com a carência de grandes craques, e a consequente "atletilização" do futebol, os sistemas táticos começam a fazer a diferença. Dos atores de box, aqui expostos, sem dúvida a figura mais interessante é Joel Santana, que vai pra África do Sul (coitados dos caras). Pelo menos (mesmo não entendendo nada do que acontece dentro das quatro linhas) houve a torcida.

Abraços - Diuzon.

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